Nas fotos: Hotel dos Viajantes, Hotel Central e Conchas Hotel |
Com a chegada da estrada de ferro, em 1887, Conchas se tornou uma movimentada fronteira agropecuária e o comércio, até então insípido, se intensificou. De viajantes vendedores a proprietários de terras, todos aportavam aqui cheios de sonhos. Os vários hotéis que a cidade teve demonstram essa grande frequência de pessoas que tinha a cidade no alvorecer do novo século.
Já em 1899, Bernardino de Biase tinha uma casa comercial e também um hotel, denominado "Central", em sociedade com Justino Guimarães, na Rua São Paulo, no trecho onde foi aberta a continuação da rua Cel. João Batista de Camargos Barros, em direção a estação de trem.
Os seguintes hotéis são da relação levantada para o livro "Em Busca de Raízes":
Hotel do Pinto de Bento Teixeira Pinto, Hotel Gorga de João Gorga depois de Justino Guimarães e Spínola a partir de 1920; Hotel Conchas de Maria Branca Batista depois de Ariano Teixeira Pinto e arrendatários deste como a Família Henriques e de Maria da Silva; Hotel Central de Amadeu Biagioni, Hotel América de Domingos Pastina depois Hotel Magossi, Hotel dos Viajantes de Tomaz Athanázio antes Hotel Gorga, Hotel Guimarães, de Justino Guimarães em 1920 e que depois teve uma famosa confeitaria na Rua São Paulo, por fim, Hotel dos Alfredo.
Tivemos também as pensões: do Athaíde relojoeiro, da Dona Assumpta Atanásio, do Santino Alfredo, e da Dona Norata, que atendia mais às famílias de sitiantes amigos.
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